quinta-feira, 14 de março de 2013

Poeta ao vivo na aula de Português



No passado dia 4 de março, a turma 10.º D (Curso Profissional-T. Gestão e Equipamentos Informáticos) recebeu um poeta de «alma e vocação» na aula de Português.

A ideia desta iniciativa surgiu na sequência da abordagem da poesia e poetas portugueses, nomeadamente da oficina de escrita. A aluna Eliana Duarte, entusiasmada, aproveitou a ocasião para dar a conhecer uns poemas, muitíssimo bonitos, da autoria de um primo - Eduardo Duarte, Vice-presidente da Junta de Freguesia de Monchique e ex-aluno da ESMTG.

Daí fazer todo o sentido a turma conhecer um poeta «ao vivo» e colocar-lhe algumas questões relacionadas com o ato de escrever poesia, ouvir alguns dos seus poemas e as circunstâncias em que os escreveu.

 Do convite à sua feliz vinda, foi um passo. Nessa aula, todos os alunos, sem exceção, escutaram e pareceram beber as palavras, tornadas mágicas, proferidas pelo jovem poeta.

O objetivo deste encontro era, de facto, que os alunos gravassem momentos bonitos e diferentes associados à escola e, sobretudo, à poesia. Os seus comentários por escrito confirmam o que já se adivinhava!

Eis alguns deles:
«Gostei muito das suas respostas às nossas perguntas e dos seus poemas. O poema «Inocência» foi o que mais me agradou por ser muito bonito e imaginativo.» (Rui Pereira)  

 «A aula com o Sr. Eduardo foi muito interessante, tal como os seus poemas. Gostava que o Sr. voltasse cá outra vez…» (Daniel Santos)

«O senhor Eduardo é um grande poeta, excelente pessoa, muito culto, um jovem cheio de potencial, só lhe falta publicar os seus poemas. Acho que foi uma das melhores entrevistas que fizemos.» (David Pires)

«Foi uma aula interessante e diferente. O senhor respondeu às nossas perguntas, leu uns poemas dele, de que gostei muito, e contou-nos aspetos da sua vida.» (Doina Maltev) 

«Foi muito agradável o tempo que estivemos na companhia do Eduardo Duarte, que nos aconselhou a ler e a escrever para que possamos compreender melhor o que nos rodeia.» (João Correia)

«Interessante… traz sempre consigo uma caneta e uns papelinhos insignificantes, tal como talões de compras, para anotar alguns versos que lhe vêm, como flashes, à cabeça.» (Eliana Duarte/Miguel Zeferino)


Esta é uma notícia enviada pela professora Luísa Vicente.

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